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quinta-feira, 12 de julho de 2012

Agerato


Trata-se de uma planta comummente utilizada para decoração de jardins, pois tem um aspecto único, não partilhado por muitas flores. Apesar do seu pequeno tamanho, a disposição das pétalas finas dá uma imagem peculiar e muito interessante à flor agerato.
As cores das flores variam bastante entre o roxo e o azul, mas também existem em branco ou rosa, tudo isso depende da espécie de agerato. São muito utilizados para demarcar ou criar foco ou algo, como um caminho de ladrilho ou uma janela.
Nas janelas, o ideal é ter lá um ou mais vasos apenas com esta flor, para se criar o dito foco. Não necessita de grandes atenções para ser cuidada em pleno, mas é preciso ter algum cuidado. Não se deve usá-la para consumo (chás) já que apesar de ser uma planta também medicinal, estas apenas podem ser comparticipadas por um médico.

Significado das cores das rosas

As rosas brancas
São o símbolo da pureza e da inocência.  As rosas cor-de-rosas
Oferecer uma flor cor-de-rosa é a forma de agradecer um favor importante.
  • As rosas laranjas: Significa entusiasmo e desejo.
  • As rosas vermelhas bordeaux: Significa beleza inconsciente.
  • As rosas azuis: Significam confiança, reserva, harmonia e afecto.
  • As rosas verdes: Significa esperança, descanso da juventude e equilíbrio.
  • As rosas violetas: Significa calma, auto-controlo, dignidade e aristocracia.
  • As rosas pretas: Significa separação, tristeza e morte.
  • As rosas cinzentas: Significa desconsolo, aborrecimento e velhice.
As rosas vermelhas
As rosas vermelhas no chão são símbolo de amor, 

As rosas amarelas
São as rosas ideais para oferecer a um adolescente.


Flor-batom


Apesar de tudo é uma planta sensível. É preciso regá-la com frequência, e não é nada resistente. Ventos, temperaturas frias e geadas são coisas que esta planta odeia, pelo que é preciso protegê-la muito bem no Inverno.

À primeira vista olhando para as fotos dá logo para perceber porque é que se chama flor-batom. A flor desta planta parece tal e qual um batom. Por isso, é uma flor que agrada muito às mulheres, pois apela à feminilidade.



quinta-feira, 5 de julho de 2012

Samambaia


SAMAMBAIA CHORONA OU DE METRO..
O lugar ideal para se manter uma Samambaia é um lugar iluminado e arejado. Sol em excesso e muito vento substrato do vaso deve estar sempre úmido. Em dias muitos quentes as folhas devem ser borrifadas com água.
            Atenção -  A falta de água pode deixar as folhas amareladas.
            REGAR DUAS VEZES POR SEMANA.......







terça-feira, 3 de julho de 2012

SAPATINHO DE JUDIA


 Para que esta trepadeira cresça vigorosa e atrativa, o solo em que ela será cultivada deve ser fértil e rico em matéria orgânica (um adendo: o sapatinho-de-judia também adapta-se bem em vasos). Tolera áreas a meia-sombra mas desenvolvem-se e florescem com maior intensidade sob sol pleno. Não suporta climas frios. As regas devem ser regulares, pelo menos três vezes por semana, sem encharcamento.



LÁGRIMA DE CRISTO




Cultivo:Necessita de sol, mas seu cultivo em locais onde somente há sol pela manhã não impedirá seu florescimento.
Solo fértil em material orgânico, levemente ácido, deverá receber na cova de plantio adubação de composto orgânico animal e vegetal, farinha de ossos misturados e adubo granulado NPK 10-10-10, colocando areia no fundo para garantir uma drenagem. 
Não esquecer de regar o fundo da cova antes nem depois de plantada.
As adubações de reposição poderão ser feitas anualmente no inverno, com a retirada da camada superficial do solo do canteiro ou vaso e a adição de composto de folhas e adubo granulado, regando o substrato a seguir. 
A mesma recomendação de umedecer o solo do vaso um dia antes é válida, pois facilita a tarefa de retirada do solo e a chegada dos nutrientes dissolvidos na água de rega que percolarão no solo até às raízes. 

Este arbusto é do tipo invasor e necessitará ser controlado por podas, feitas no inverno, retirando-se os ramos secos e os que ultrapassaram o limite desejado, bem como os que se enrolam em outras plantas. 
A primavera é a melhor época de fazer a propagação de mudas, retirando-se ramos terminais ainda sem flores e colocando em areia com ou sem enraizadores.
Também pode ser utilizada a técnica da alporquia, na mesma época do ano, quando a planta estará em desenvolvimento. 
As regas devem ser regulares, mas é uma planta que tolera bem a seca e terrenos salinos, podendo ser cultivada no litoral.

CACTOS E SEU MODELOS


Os cactos não têm folhas, com exceção do gênero Pereskia, que tem forma de um arbusto arredondado espinhento. 
A perda da água pelas folhas com a respiração da planta é considerável e como a água é fundamental para a sua existência nas regiões áridas, sua capacidade de armazená-la nos tecidos é muito eficiente.
anatomia do cactos
O caule poderá ser cilíndrico como no gênero Cereus ou ramificado como no Opuntia
Estes segmentos recebem o nome de cladódios, são em geral carnosos e providos de espinhos.
Quando finos, sem espinhos e de crescimento indeterminado como no gênero Rhipsalis, recebe o nome de filocládio.
Os espinhos são as folhas que há milênios, através da evolução da planta, transformaram-se para evitar a perda da umidade e para servirem de proteção.
Suas raízes têm as funções de fixação, extração de nutrientes e grande capacidade de extração de água do solo.
     COMO CUIDAR
Para ver as pequenas mudinhas crescerem, é preciso ir colocando na luz a cada dia mais.
No Brasil a exposição leste é a melhor, pois o sol ainda não está muito forte e assim inicia a aclimatação das plantas ao sol. 
Quando estiverem crescidas, já envasadas ou em canteiros, a luz direta do sol é absolutamente necessária e poderão então ficar expostas ao sol o dia inteiro.
   REGAR DE 15 EM 15 DIAS..PARA NÃO APODRECER A RAIZ.

ESTRELITIZIA DE LANÇA





Modo de Cultivo


Local de cultivo ensolarado e solo com bom teor de matéria orgânica e bem drenado.
A planta é comercializada em potes plásticos, sendo avaliada pelo número de hastes.
Para plantar abrir um buraco maior que o torrão. 
Misturar num balde composto orgânico ou húmus de minhoca com adubo animal de curral bem curtido, numa proporção de 5:1. 
Colocar no fundo do buraco, retirar a planta do pote com cuidado e acomodar na cova. 
Preencher as laterais com a mistura e apertar de leve a muda.
Regar com bastante água.


BRINCO DE PRINCESA








Descrição:Planta herbácea até 20,cm de altura, ramos flexíveis e pendentes, folhas ovais, verdes e opostas com nervura central avermelhada.
Flores com cálice tubular dividido em cinco sépalas e corola delicada simples ou dobrada em diversas cores.
Florescimento da primavera até o verão.

Ambiente e uso decorativo:O brinco-de-princesa forma um belo conjunto com outras plantas para vasos do tipo pendente ou mesmo jardineiras e grandes vasos altos.
Pode ser combinado com o camarão vermelho (Justicia brandejeana) salvia anã (Salvia splendens) em cores rosa e creme ou mesmo roxas e plantas prateadas, como a gazânia (Gazania rigens) e a cinerária prateada (Senecio douglasii) para acabamento.

Modo de Cultivo :Necessita de sol e seu cultivo em vasos como pendente é muito ornamental.
O substrato de cultivo deve ser rico em matéria orgânica, portanto adicionar composto orgânico e húmus de minhoca é fundamental para a saúde e quantidade de flores.
A propagação das mudas pode ser feita por estaquia de ramos ou sementes.

BROMÉLIA IMPERIAL (ALCANTAREA)

A Bromélia-Imperial possui o nome cientifico Alcantarea Imperialis Harms e pertence a família das bromeliaceae e é um grande atrativo para beija flores e polinizadores. Suas flores são amarelas e as folhas bem brilhantes com cor marrom avermelhada. Ela se multiplica através de sementes e também por mudas que são plantadas, é uma flor muito bonita e que infelizmente está em extinção. 





regagem 2 vezes por semana.

BROMÉLIA NEOREGELIA





Descrição:
É um gênero de bromélia de folhas largas, achatadas e rígidas com a formação do tanque central onde ocorre também a floração.
As cores mais freqüentes são verde, vermelho e rosa, podendo apresentar as três cores juntas. 
A cor mais forte na parte central da roseta que a planta começa a apresentar ocorre logo antes da floração e permanece após seu término.
Este gênero tem plantas epífitas ou rupícolas, estas crescendo em fendas nas rochas e se desenvolvem bem em meio bem iluminado, com sol pela manhã e no fim da tarde.

Modo de Cultivo :Seu cultivo em jardins é bem sucedido, apesar de que o sol forte do princípio da tarde costuma queimar suas folhas.
A água no eixo central garante alguma umidade para a planta.
Aceita substrato de cultivo bem solto, no solo ou em vasos. A melhor combinação são areia grossa, cascas de pínus bem lavada, húmus de minhoca ou folhas decompostas, misturadas, podendo colocar no fundo do vaso pedacinhos de cacos de vasos, isopor picado ou brita, para evitar o acúmulo de água.
Periodicamente pode colocar adubo granulado tipo NPK formulação 10-4-16 dissolvido na água, bem diluído, cerca de 1 colher de chá para 1 litro de água, não esquecer de coar em pano fino antes de colocar no aspersor e empregar. 
Se não quiser fazer a adubação foliar, pode colocar no substrato de cultivo.
Sua reprodução pode ser por sementes ou brotações.
Em geral seus híbridos são estéreis, as sementes não são viáveis e então é necessário a clonagem para fazer a reprodução de produção comercial.
Para cultivo caseiro após a floração ficar atento para a emissão de filhotes junto da planta-mãe. 
Quando tiverem alguma emissão de raízes, cortar delicadamente com uma faca limpa em álcool e plantar em substrato igual ao de cultivo da muda. 
Manter o substrato úmido e o recipiente em local sem sol direto.,,,

BROMÉLIA GAVATÁ (TILLANDSIA)




Descrição:
Este gênero recebeu o nome de um médico ingles de nome Tillandz, no século XVII, dado pelo ilustre botânico Linnaeus.
São plantas epífitas, vivendo sobre árvores e têm grande capacidade de sobrevivência.
As tilandsias verdes têm as folhas esverdeadas, crescem`sobre outras plantas mas também no chão.
O clima é de chuvas regulares e o local de desenvolvimento na maioria das vezes é sombreado.
As tilandsias cinzas, uma delas o conhecido cravinho-do-mato (Tillandsia aeranthus), preferem sol e desenvolvem-se bem em regões de alta umidade até semi-árida.
É um tipo de planta rústica, epífita e rupícola que se prende aos troncos e rochas, sobrevivendo com pouca água.
As folhas são recobertas por umas escamas bem finas chamadas tricomas, que ao fenecerem ficam sem cor, mas parecem prateadas à luz direta do sol.
As folhas são finas e pequenas, distribuídas ao redor do eixo central. Suas raízes são fortes e fixam-se bem a suportes. Não são raízes de captação de nutrientes, suas folhas com as pequenas escamas foram desenvolvidas para captar do ar a umidade e nutrientes para fazer a fotossíntese.
A polinização é cruzada, isto é, há casamento entre flores diferentes, dificilmente há autofecundação.
As suas sementes têm plumas e são levadas pelo vento disseminando a espécie.

Modo de Cultivo :Seu cultivo é simples, local bem iluminado, sol indireto, sob árvores.
Não necessita vasos, pode fixá-la em madeira, troncos ou placas de fibra de coco.
A adubação pode ser feita de forma liquida, com adubo NPK 10-10-10 dissolvendo uma colher de chá em 1 litro de água e regando as folhas com aspersor, coando antes o líquido para que o resíduo não cause entupimentos.
Não faça este procedimento ao sol nem antes de chuvas.
Se a planta estiver sob árvores, não haverá necessidade de adubação, ela tem um sistema de captação de nutrientes muito eficiente.
Somente regue a planta se a região estiver sem chuvas, pois ela vive com muito pouca água.
Uma espécie cultivada é a tilandsia-azul (Tillandsia cyanea), originária do Equador, cuja inflorescência tem a espiga achatada com as brácteas cor-de-rosa e as flores em azul violeta, muito ornamental.
Não parecia sol direto e deve ser cultivada em espaço protegido, com substrato úmido.

BROMÉLIA VRIESIA




Descrição:
As plantas deste gênero são das mais apreciadas pelos cultivadores.
Suas rosetas são amplas, folhas quase sempre verde ou variegada de cinza pigmentado.
O tanque central é amplo.
A planta pode atingir até 1 metro.
Sua inflorescência é vistosa, em forma de espiga, colorida. 
Algumas espécies do gênero se apresentam com a forma de folhas mais largas na roseta, lembrando o gênero Aechmea, mas são de textura menos ásperas e mais flexíveis.

Modo de Cultivo :É uma planta epífita, mas tem sido cultivada em vaso e assim comercializada.
Pode também ser colocada no solo, formando maciços em canteiros, com substrato permeável e rico em matéria orgânica. 
Fazer uma mistura de cascas de árvores ( pode ser de pínus, desde que bem lavada), areia grossa, húmus de minhoca ou composto de folhas bem curtido. 
O substrato deve ser mantido úmido.
A iluminação é indireta, sem sol forte. 
Apresenta características para cultivo em interiores, com boa iluminação. 
Regas regulares.
Sua reprodução por sementes ou brotações laterais. Os híbridos são estéreis e em cultivos comerciais são clonados.
A nível de cultivo caseiro, após a floração ficar atento quanto à emissão de filhotes na lateral da planta. Quando estiverem com raízes mais fortes, cortar e plantar em recipiente com substrato igual ao cultivo da planta-mãe.

bromelia guzmania
A Vriesia imperialis ou Alcantarea imperialis é nativa do Rio de Janeiro mais precisamente da Serra dos Órgãos.
É uma das espécies mais antigas na evolução. 
Terrestre ou rupícola pode ser cultivada no solo com substrato bem fértil em matéria orgânica, ao sol. 
Atinge grandes dimensões e pode levar até 20 anos para florescer. Suas sementes contêm plumas e são dispersas pelo vento.
O cultivo da bromélia imperial é semelhante às outras bromélias, mas ela suporta bem sol direto,apesar de que suas cores ficam mais intensas no cultivo com sol até o meio dia. 
É necessário um espaço maior para esta bromélia e em geral só se coloca uma ou duas somente, como atração do recanto.
A combinação com folhagens de cor prateada ou colorida, como cinerárias (Senecio douglasii) e crotons (Codieum), fica muito ornamental.

BROMÉLIA AEQUIMEA





Descrição:
Este gênero de bromélia é epífita, possui cerca de 170 espécies fora os híbridos e tem a roseta das folhas ampla e forte, com folhas variegadas ou somente verdes e a floração têm longa duração.
A planta pode atingir a dimensão de 0,50 x 0,50 m na sua fase adulta.
A inflorescência aparece nas cores rosa, branca, amarela vermelha e púrpura e geralmente tem espinhos. 
Na roseta há formação de tanque para captação da água da chuva.


Modo de Cultivo :Seu cultivo é feito em vasos de tamanho médio, em geral de cerâmica,mas também pode ficar em vaso plástico, usando um cachepô, quando seu lugar for dentro de casa. 
A luz indireta ou sol somente pela manhã, apesar de que em regiões de clima ameno suporta o sol direto sem queimar as folhas.
O substrato melhor para esta espécie é a mistura de terra, areia, húmus de minhoca e pó de fibras de coco ou casca de pinus decomposta, completando a adubação com adubo foliar bem diluído, na época de crescimento, em geral no início do verão.
A temperatura melhor para cultivo é na faixa de 20ºC.
Sua reprodução é feita por sementes ou perfilhamento. 
As sementes são do tipo baga e a semeadura deve seguir o já citado anteriormente. 
Os híbridos em geral são estéreis e para garantir a reprodução será interessante cloná-los.
Outras espécies do gênero Aechmea são: Aechmea blanchetiana, Aechmea chantinii, Aechmea aquilega, entre outras.



BROMELIA ESTRELA

Decoração com Bromélia é bastante simples,Bromélia  são flores de fácil combinação. Uma decoração com Bromélias costuma chamar muita atenção em sua casa.


Algumas Bromélias podem viver com luz limitada, algumas precisam de sol completamente. Outras por ser originalmente do deserto ou  áreas úmidas crescem em floresta tropical. Embora a maioria das bromélias sejam cultivadas em vasos, há algumas bromélias que gosta de crescer em posição montada para imitar a vida em uma árvore, uma vez que sempre foi o seu habitat nativo.
       


  BROMÉLIA ESTRELA

Modo de Cultivo :Este gênero de bromélia necessita de luminosidade mas não tolera o sol diretamente sobre suas folhas, podendo apresentar queimaduras.
Pode ser cultivada em interiores bem iluminados com sucesso.
Local de cultivo à meia sombra com substrato permeável e rico em material orgânico. 
O substrato de cultivo deve ser bem permeável, como uma mistura de musgo, fibra de coco e composto orgânico de folhas, adicionando areia para evitar compactação. 
A melhor combinação é a mistura em partes iguais de terra comum de canteiro, areia, húmus de minhoca e cascas de pínus picadas em pedaços pequenos. 
Estas cascas devem passar por processo de diluição de compostos tóxicos para a planta. 
Deixar de molho em um balde com água por uma semana, trocando a água todos os dias. Após isto, poderá deixar secar sobre uma lona e guardar para ir utilizando.
Não há necessidade de encharcar o solo, mas deve-se manter uma certa umidade na parte do tanque da planta, mas não uma grande quantidade, para evitar proliferação de larvas de mosquitos. 
Aspergir água sobre a parte central também funciona.
Esta bromélia tem um problema de estabilidade,devido a que sua roseta de folhas é menor que a parte da inflorescência. Tende a cair. 
Usar vasos de barro ajuda a que não tombe, ou então, se colocada no solo, colocar um tutor discreto de bambu bem fixo no chão para escorar a planta.
A propagação vegetativa pode ser feita a partir de filhotes nascidos na lateral da planta quando já estiverem emitido raízes, o que costuma ocorrer após seu florescimento. 
A propagação por sementes é a mais usada, no entanto. 
Recolher os frutos maduros e semear em musgo ou fibra de coco úmido, cobrindo com saco plástico até a emissão das plântulas, o que leva cerca de 2 meses.
Manter a umidade até poder repicar para vasos individuais com substrato preparado.

LISIANTO




O lisianto pode ser produzido em qualquer época do ano, porém, a safra brasileira vai de outubro a março, sendo novembro um mês em que geralmente o comércio da planta fica saturado. 

O enraizamento adequado da planta assegura um florescimento em abundância. Mas não é preciso adubar em grande quantidade, pois facilmente pode ocorrer queima de raízes e folhas, diminuindo a qualidade do lisianto. É preciso lembrar que a flor é exigente em nutrientes, mas é sensível à salinização do solo. 


>>> CUIDADOS Como o lisianto é sensível à falta e ao excesso de água, é necessário irrigar o plantio. Utilize o sistema por gotejamento, em três a quatro linhas por canteiro, um a dois dias antes do transplante das mudas. O ideal é adotar uma linha de mangueira de irrigação para cada duas fileiras de plantas. A distância entre os gotejadores pode ser de 20 centímetros e a vazão de 1,5 a 2,3 litros por hora. Troque para o sistema de microaspersão na fase inicial do crescimento da cultura até o estabelecimento das raízes, o que, em média, se dá na quinta semana depois do transplante. Diminua gradativamente as regas após o surgimento dos botões, mas não deixe o solo secar.